O que fazer em São Luís

Praias

• Barreirinhas:Quando você viajar para São Luís não deixe de visitar essa extraordinária obra da natureza. Os Lençóis Maranhenses são impressionantes dunas localizadas no "Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses" no povoado de Barreirinhas. Essa belíssima atração natural é de uma beleza indescritível, já que durante a temporada de chuvas se formam numerosas lagoas azuis. Durante a temporada de calor, essas lagoas se evaporam por completo e é possível ver unicamente as dunas nessa área desértica.
• Praia do Calhau: Nela esta a Avenida Litorânea, onde seu entorno possui uma atrativa vida noturna. Conta com altas ondas devido aos fortes ventos, o que a faz perfeita para a prática do surfe e a pesca. É famosa pela prática do futebol de areia. É uma das mais belas praias da ilha de São Luís e perfeita para fazer esportes como correr e caminhar ou simplesmente entreter-se escutando música ao vivo em algum dos estabelecimentos que nela se encontram. O movimento é grande nos finais de semana, tanto de banhistas quanto de adeptos de atividades esportivas, como corrida e ciclismo. O charme fica por conta dos quiosques padronizados e dos restaurantes com comidas típicas da cidade.



• Praia do Araçagi: A praia fica no município de São José de Ribamar, a 19 quilômetros do Centro. Por ali, a beleza das dunas é superada pelos quiosques de comidas típicas que servem os frequentadores em barraquinhas individuais e acessíveis por carro – os automóveis ficam estacionados na areia, ao lado da barraca exclusiva.



• Praia Olho d'Água: O visual é rústico, formado por dunas, morros e falésias; mas Olho d'Água é urbanizada, cheia de quiosques e bastante movimentada. Os ventos fortes que sopram por ali entre os meses de julho e dezembro atraem os praticantes de esportes à vela.



• Praia Ponta d'Areia: Uma das praias mais frequentadas nas décadas de 80 e 90. É a praia mais próxima do Centro, fica a quatro quilômetros e tem fácil acesso. Infelizmente encontra-se impropria para banho, porém é uma boa para um pequeno passeio. Fica entre o Espigão Costeiro e a Avenida Litorânea. Restaurantes e clubes de reggae espalham-se ao longo da orla.



• Praia de São Marcos: É a preferida da turma jovem e dos surfistas. Os bares garantem a animação durante o dia e também à noite. A paisagem é formada, ainda, por dunas cobertas de verde e ruínas do Forte São Marcos, erguido no século 18.



• Passeio Náutico Eco Histórico em São Luís: O embarque é realizado na Ponta D’areia saindo em direção as Pontes (José Sarney e Bandeira Tribuzi), adentrando os manguezais, nos canais do Rio Anil, retornando em direção a Avenida Beira mar, margeando o Centro-Histórico, Praia Grande, Aterro do Bacanga, indo em direção ao Espigão Costeiro, com direito a parada para banho no banco de areia no meio da baia de São Marcos (obs.: as paradas pra banho ocorrem com maior frequência somente no período da manhã devido ás condições da maré).



• São José de Ribamar: A cidade é cercada de belezas naturais e respira religiosidade. São José de Ribamar fica na Região Metropolitana, a 35 quilômetros de São Luís. Para se chegar até a cidade, o caminho é pela MA-201, a conhecida ‘Estrada de Ribamar’. A cidade que ganhou fama pela religiosidade e devoção à São José é parte do roteiro turístico da Grande São Luís, que inclui ainda as cidades de Raposa e Paço do Lumiar. O roteiro que mistura natureza, fé e devoção, história e muitas lendas, começa pelo santuário de São José. A igreja é o ponto de partida. A construção atual é de 1915, mas, a origem da devoção ao santo carpinteiro vem desde a época da chegada dos portugueses, é o que conta a história em torno da fundação da cidade. Lenda, ou história, é toda retratada em parte dos vitrais que enchem a igreja de beleza.
  O roteiro pela cidade segue pelo Caminho de São José. O conjunto de imagens, que compõem oito estações, conta a história da sagrada família de Nazaré. As esculturas, todas em pó de mármore, resina e argila, foram esculpidas no salão paroquial da igreja, pelo artista goiano Sinval Floriano Veloso, de 1996 a 1997, quando foram finalmente colocadas em exposição. Mais à frente, a estátua de São José e do menino Jesus, que virou principal cartão-postal da cidade. Do local, é possível ver a baía de São José em toda a sua imensidão.



• Raposa: O município ficou conhecido pelo seu artesanato tipicamente cearense, pelo sabor dos peixes comercializados nos bares e restaurantes do povoado e pela beleza de suas praias desertas. Com dunas e praias com águas mornas recebe o nome de "Fronhas Maranhenses" e, facilmente, atrai turistas. As embarcações ficam atracadas na área do Viva Raposa. Nelas, os turistas passeiam pela orla e área de mangue da cidade. O passeio favorito dos turistas é a Praia de Carimã.
  Praia de Carimã – Uma praia deserta que encanta pela beleza e pelo sossego encontrado lá. Barulho mesmo só do mar, das aves, do vento e do motor dos barcos que levam aos visitantes até o local. O acesso é feito apenas por via marítima, já que se localiza no outro lado do canal. Ali próximo estão as dunas das Fronhas Maranhenses, uma versão mais compacta dos famosos Lençóis Maranhenses.



• Alcântara: Conhecida como "a cidade que parou no tempo", Alcântara guarda um conjunto de mais de 300 construções coloniais - muitas em ruínas, como a Matriz de São Matias, cartão-postal da cidadezinha. Sobrados, igrejas e palácios são heranças do período de ouro da vila que, no século 18, teve seu apogeu com as lavouras de cana-de-açúcar e de algodão. Algumas antigas residências que pertenceram aos barões ainda exibem marcas da ostentação, como sacadas de ferro, mirantes e azulejos trazidos de Portugal. Praça da Matriz abriga, lado a lado, construções suntuosas e muitas ruínas.
  A melhor maneira de chegar à cidade é pelo mar - vindo de São Luís, a viagem dura pouco mais de uma hora. Do porto, todos os caminhos levam à ladeira do Jacaré, calçada em pedras coloniais - aproveite a subida para apreciar a paisagem formada por telhados e pela Ilha do Livramento, com praia deserta e acessível por barco.
  Uma vez na parte alta de Alcântara, o primeiro contato é com a Praça da Matriz, uma síntese do apogeu e do declínio da região. Os arredores do largo abrigam ainda a suntuosa igreja do Carmo, com altar em estilo barroco; e o casario simples onde as delícias típicas - o doce de espécie - são vendidas nas janelas.
  Alcântara preservou também as ricas manifestações culturais maranhenses. As celebrações agitam os meses de maio e agosto, quando acontecem as festas do Divino e do Tambor-de-Crioula, embalando turistas e nativos por becos, ruas e vielas.